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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Descoberta múmia com 700 anos em excelentes condições de conservação

Trabalhadores chineses descobriram por acaso uma múmia de 700 anos em excelentes condições de conservação. Acredita-se que o cadáver da mulher é da época da Dinastia Ming - que governou o país entre 1368 e 1644 - e foi encontrado por homens que escavavam para ampliar uma estrada, informa  o "Daily Mail".
A múmia, que foi achada na cidade de Taizhou, na província Jiangsu, junto com duas tumbas de madeira, oferece uma compreensão fascinante sobre a vida naquela época. Descoberta dois metros abaixo da superfície da estrada, o aspecto da mulher - da cabeça aos pés - manteve as suas condições originais e está pouco deteriorado. Quando a descoberta foi feita, no último mês, arqueólogos chineses, do Museu de Taizhou, foram chamados para escavar a área, informou a agência de notícias estatal "Xinhua".
Eles foram surpreendidos pelas boas condições da pele, do cabelo e do rosto da mulher. O corpo, que mede 1,5 m, foi encontrado no local da construção imerso em um líquido castanho dentro do caixão. A mão direita da múmia mostrou que a sua pele estava muito bem conservada e que tinha um anel.
A múmia tinha vestido uma roupa tradicional da Dinastia Ming e no caixão também havia ossos, cerâmicas, escritos antigos e outras relíquias. Entre 1979 e 2008, cinco múmias foram encontradas, todas em boas condições, mas esta é a mais recente. Estas descobertas estimularam o interesse em aprender as técnicas de preservação funerária da dinastia e as suas técnicas para enterrar os mortos.


O director do museu de Taizhou, Wang Weiyin, disse à "Xinhua" que as roupas da múmia são feitas, na maioria, de seda e algodão. Ele explicou que seda e algodão são tecidos muito difíceis de serem preservados e as escavações descobriram que as técnicas de mumificação eram usadas apenas em funerais de ricos.
A Dinastia Wing, que construiu a Cidade Esquecida e restaurou a Grande Muralha, foi a última da China e marcou uma era de crescimento económico e vigor cultural, que resultou nos primeiros contactos comerciais com o mundo ocidental.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Menino chinês carrega amigo às costas à 8 anos

Aqui está um exemplo de amizade e solidariedade. Nos últimos oito anos, o chinês Lui Shi Ching carrega às costas o amigo Lu Shao para que ele possa ir à escola em Hebei na China.
Lu tem um problema congénito que o impossibilita de caminhar.
Tudo começou num dia chuvoso de 2003. Lu estava na escola à espera da mãe, que não pôde vir buscá-lo. Então Lui, que era menor que o amigo, resolveu colocá-lo às costas e levá-lo para casa. Nunca mais parou de ajudar o estudante, segundo reportagem do “International Business Times”.
Lui não comentava com ninguém sobre a sua boa acção, os pais dele só souberam há quatro anos. O grato Lu escreveu no seu diário: “Lui tirou a escuridão da minha vida e fez a luz entrar”.
Um exemplo raro nos dias de hoje...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Muralha da China tem mais 2500km do que se pensava!

A Grande Muralha da China tem, afinal, cerca de 2.500 km a mais do que se acreditava até agora, anteriormente estimava-se que se estende-se por 6300km.
A Grande Muralha está ameaçada de desaparecer em vários lugares, devido a projectos de desenvolvimento económico e a condições climáticas muito extremas.
A avaliação do estado e da extensão da Grande Muralha foi realizada durante dois anos pela Administração do Estado encarregada do Património Cultural, graças a tecnologias modernas, permitiram descobrir trechos ignorados nas montanhas e nos desertos da China.