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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Encontrado anel que desapareceu no mar à 40 anos

O ex-jogador de futebol americano John Schmitt não queria acreditar quando, 40 anos depois, recuperou um anel que perdeu no mar, durante as aulas de surf, na praia de Waikiki, no Hawai, Estados Unidos.
De acordo com o jornal brasileiro «Globo», na sua página online, o anel era alusivo à conquista da «Super Bowl» de 1969. O objecto acabou por ficar perdido no mar, em 1971, e encontrado anos depois por John Ernstberg, um nadador-salvador daquela praia.
O anel permaneceu em seu poder até à sua morte, em 1991, e posteriormente com a sua mulher, Mary, que faleceu em 1995.
A jóia foi «passada» para Cindy Saffery, a neta do casal, que decidiu levar o anel a um especialista para saber se era verdadeiro.
O joalheiro confirmou a autenticidade, o valor e o «dono». Cindy decidiu então devolver o anel ao seu verdadeiro proprietário.
«É um verdadeiro milagre esse anel ter sido encontrado», 40 anos depois, disse Schmitt.

Fonte: TVI

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Descoberta múmia com 700 anos em excelentes condições de conservação

Trabalhadores chineses descobriram por acaso uma múmia de 700 anos em excelentes condições de conservação. Acredita-se que o cadáver da mulher é da época da Dinastia Ming - que governou o país entre 1368 e 1644 - e foi encontrado por homens que escavavam para ampliar uma estrada, informa  o "Daily Mail".
A múmia, que foi achada na cidade de Taizhou, na província Jiangsu, junto com duas tumbas de madeira, oferece uma compreensão fascinante sobre a vida naquela época. Descoberta dois metros abaixo da superfície da estrada, o aspecto da mulher - da cabeça aos pés - manteve as suas condições originais e está pouco deteriorado. Quando a descoberta foi feita, no último mês, arqueólogos chineses, do Museu de Taizhou, foram chamados para escavar a área, informou a agência de notícias estatal "Xinhua".
Eles foram surpreendidos pelas boas condições da pele, do cabelo e do rosto da mulher. O corpo, que mede 1,5 m, foi encontrado no local da construção imerso em um líquido castanho dentro do caixão. A mão direita da múmia mostrou que a sua pele estava muito bem conservada e que tinha um anel.
A múmia tinha vestido uma roupa tradicional da Dinastia Ming e no caixão também havia ossos, cerâmicas, escritos antigos e outras relíquias. Entre 1979 e 2008, cinco múmias foram encontradas, todas em boas condições, mas esta é a mais recente. Estas descobertas estimularam o interesse em aprender as técnicas de preservação funerária da dinastia e as suas técnicas para enterrar os mortos.


O director do museu de Taizhou, Wang Weiyin, disse à "Xinhua" que as roupas da múmia são feitas, na maioria, de seda e algodão. Ele explicou que seda e algodão são tecidos muito difíceis de serem preservados e as escavações descobriram que as técnicas de mumificação eram usadas apenas em funerais de ricos.
A Dinastia Wing, que construiu a Cidade Esquecida e restaurou a Grande Muralha, foi a última da China e marcou uma era de crescimento económico e vigor cultural, que resultou nos primeiros contactos comerciais com o mundo ocidental.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Homem recupera jóia passado 51 anos

Um anel de curso de um homem norte-americano foi recuperado 51 anos depois de este ter caído numa sanita pela sua namorada.
Quem diria que o seu anel estaria na canalização "ao lado"?
«A última vez que vi o anel terá sido na mão da minha, então namorada, mulher Diane que o terá deixado cair, porque lhe era grande no dedo», explicou ao «Myfox8.com» Thomas Kidd, o proprietário da jóia perdida.
O anel foi encontrado num cano de esgoto do vizinho Steve Brantley quando procedia à substituição da canalização.
Steve Brantley afirmou que, depois de encontrar o anel, o limpou e procurou o dono, já que o objecto estava identificado com iniciais.
Diane, a esposa de Thomas Kidd, sublinhou que «foi uma grande surpresa» terem recebido de volta o anel que estava perdido há 51 anos.