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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Encontrada múmia no Brasil nas obras do metro com objectos estranhos

Uma das maiores descobertas arqueológicas do Brasil aconteceu onde menos se esperava: nas obras do Metro. No dia 13 de Fevereiro de 2010, os colaboradores das obras escavavam manualmente uma parte subterrânea quando esbarraram em algo incomum e assutador.
A polícia científica foi accionada e, ao ouvir a descrição de um dos colaboradores, imediatamente notificou o Departamento de Arqueologia da Universidade Federal. Dois professores foram enviados ao local e depois de uma breve análise, constataram tratar-se de uma urna funerária.
Após 12 dias de cuidadosas escavações, os arqueólogos conseguiram remover o artefato. A grande surpresa veio quando ele foi aberto, havia uma múmia muito bem preservada. “Esta é com certeza a maior descoberta arqueológica já feita no Brasil” afirmou o professor Isaac Koenig.
Um teste preliminar com carbono 14 estimou que a múmia tem entre 760 a 810 anos de idade. De acordo com os professores, sabe-se que nativos da tribo Guarani Tupac Amaru viveram nessa região entre os anos 1100 a 1530.
A múmia foi levada até à sede do Departamento de Arqueologia, onde foi submetida a exames mais complexos. Não foram revelados detalhes, mas fontes seguras afirmaram ser um tipo de múmia nunca antes vista. Segundo informações, a múmia apresenta 7 cores espalhadas pelo corpo. Os responsáveis negaram as informações.
Após 3 meses de sigilosos estudos, algumas fotos e relatórios desapareceram da Universidade Federal e confirmaram que as informações sobre as 7 cores no corpo da múmia eram verdadeiras. O que foi também descoberto é que a múmia tem um objecto estanho na sua mão e que apareceram 7 objectos de diversas cores, cores muito vivas. O exame de raio X revelou ainda mais objectos semelhantes na região abdominal da múmia.
Que acha que poderá ser? Vejam as fotos em baixo.


Descoberta múmia com 700 anos em excelentes condições de conservação

Trabalhadores chineses descobriram por acaso uma múmia de 700 anos em excelentes condições de conservação. Acredita-se que o cadáver da mulher é da época da Dinastia Ming - que governou o país entre 1368 e 1644 - e foi encontrado por homens que escavavam para ampliar uma estrada, informa  o "Daily Mail".
A múmia, que foi achada na cidade de Taizhou, na província Jiangsu, junto com duas tumbas de madeira, oferece uma compreensão fascinante sobre a vida naquela época. Descoberta dois metros abaixo da superfície da estrada, o aspecto da mulher - da cabeça aos pés - manteve as suas condições originais e está pouco deteriorado. Quando a descoberta foi feita, no último mês, arqueólogos chineses, do Museu de Taizhou, foram chamados para escavar a área, informou a agência de notícias estatal "Xinhua".
Eles foram surpreendidos pelas boas condições da pele, do cabelo e do rosto da mulher. O corpo, que mede 1,5 m, foi encontrado no local da construção imerso em um líquido castanho dentro do caixão. A mão direita da múmia mostrou que a sua pele estava muito bem conservada e que tinha um anel.
A múmia tinha vestido uma roupa tradicional da Dinastia Ming e no caixão também havia ossos, cerâmicas, escritos antigos e outras relíquias. Entre 1979 e 2008, cinco múmias foram encontradas, todas em boas condições, mas esta é a mais recente. Estas descobertas estimularam o interesse em aprender as técnicas de preservação funerária da dinastia e as suas técnicas para enterrar os mortos.


O director do museu de Taizhou, Wang Weiyin, disse à "Xinhua" que as roupas da múmia são feitas, na maioria, de seda e algodão. Ele explicou que seda e algodão são tecidos muito difíceis de serem preservados e as escavações descobriram que as técnicas de mumificação eram usadas apenas em funerais de ricos.
A Dinastia Wing, que construiu a Cidade Esquecida e restaurou a Grande Muralha, foi a última da China e marcou uma era de crescimento económico e vigor cultural, que resultou nos primeiros contactos comerciais com o mundo ocidental.