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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Flor extinta com 23 milhões de anos foi encontrada no México

Uma flor actualmente extinta com 23 milhões de anos foi encontrada dentro de um pedaço de âmbar com três centímetros no município de Simojovel, disse o biólogo Marco Coutinõ José do Museu de Paleontologia. 
Trata-se de uma flor de um centímetro, que tem um "parente sobrevivente", conhecido hoje como guapinol.
A peça é parte de uma colecção de âmbar extraído das minas de Simojovel, local de referência da resina.
Pertence à espécie himenaea allendis, que juntamente com a himanaea mexicana, cuja espécie foi estudada anteriormente, mostrou que ambas as espécies de árvores (que datam de 23 milhões de anos) fazem parte da origem do âmbar mexicano.
Este novo registro vai ajudar a saber como foi o paleoambiente naquela época, além de que irá fornecer informações valiosas sobre o contexto, clima e ambiente.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Descobertas estátuas Maias com 1300 anos

Arqueólogos no México descobriram estátuas com 1300 anos que aparentemente representam guerreiros Maias da cidade de Copán.
As esculturas foram encontradas no sítio arqueológico da cidade Maia de Toniná (sul do México) – que, na época, estaria em guerra com Copán, que fica no actual território de Honduras.
As estátuas aparentemente reproduzem guerreiro capturados, com as mãos atadas às costas, em posição de humilhação, pouco antes de serem decapitados.
Os longos cabelos seriam usados para segurar-lhes a cabeça durante a execução.
Os arqueólogos acreditam que os homens reproduzidos nas esculturas foram enviados de Copán para Tonina numa missão, mas acabaram presos e provavelmente mortos.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Idioma raro no México pode desaparecer

A língua ayapaneco vem sendo falada no México por muitos séculos. Sobreviveu à colonização espanhola, guerras, revoluções, miséria, enchentes... Mas, agora, como outras línguas indígenas, está à beira da extinção. Isto porque as duas únicas pessoas que falam o ayapaneco não se dão bem e não conversam. Ou seja, a língia só existe quando eles falam sozinhos.
Manuel Segovia (que aparece na foto) de 75 anos, mora a 500 metros de Isidro Velazquez, de 69, no vilarejo de Ayapa, situado no estado de Tabasco.
"Eles não têm muito em comum", disse ao "Guardian" Daniel Suslak, antropólogo linguista da Indiana University encarregado de tentar produzir um dicionário de ayapaneco.
Manuel deixou de falar ayapaneco fluentemente depois de o irmão morrer, a uma década atrás. A mulher e o filho o ouvem falar a língua indígena e entendem alguma coisa, mas não se comunicam por meio dela. Isidro não tem com quem falar.