Caros blogueiros,
Desde já tenho de vos agradecer por acompanharem diariamente este blog.
Fico contente por saber que há pessoas que acompanham os posts que coloco.
Por vezes, em diferentes jornais e blogues sai as notícias mais bizarras, misteriosas e mais curiosas, mas muitas das vezes é dificil ter acesso a todo o seu conteúdo completo, pois acaba sempre faltando alguma informação.
E eu, exactamente por isso, decidi em Abril de 2011 criar este blog que reúne todas essas notícias num sítio: Aqui, no Altamente Recomendado.
Assim, a todos os que seguem este blog desejo um Feliz Natal repleto de harmonia, amor e muitas prendas com as pessoas que mais amam! :)
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Gato viaja sozinho de autocarro todos os dias
Um gato de 15 anos apanha o autocarro, senta-se no colo dos passageiros e sai sem pagar. Os motoristas já sabem onde têm de o deixar sair.
Jeanes Fee, que mora perto de uma estação de autocarro em Bridport, Dorset, em Inglaterra, desconhecia que o seu gato, Dodger, entrava todos os dias num autocarro e ia passear, algumas vezes mais de quinze quilómetros.
Dodger é um cliente tão habitual que todos os motoristas que fazem o percurso já o conhecem e levam latas de comida para o alimentar.
A dona do gato ficou perplexa quando um dia recebeu uma chamada da filha, a dizer que tinha visto o gato num autocarro em Charmouth, a cerca de dez quilómetros de casa.
"Naquela tarde fui até à estação e vi o Dodger entrar noutro autocarro. Corri para tentar tirá-lo mas o motorista disse-me que o gato ia sempre naquele autocarro. Às vezes ele até fica no meio da estrada à espera", disse Jeanes.
Sobre os motivos que levam este gato a entrar em autocarros, a dona diz que pode ser por os transportes serem quentes no interior e os motoristas dizem que o gato gosta de se deitar em lugares acabados de desocupar. Quentinhos, ainda.
Fonte: JN
Jeanes Fee, que mora perto de uma estação de autocarro em Bridport, Dorset, em Inglaterra, desconhecia que o seu gato, Dodger, entrava todos os dias num autocarro e ia passear, algumas vezes mais de quinze quilómetros.
Dodger é um cliente tão habitual que todos os motoristas que fazem o percurso já o conhecem e levam latas de comida para o alimentar.
A dona do gato ficou perplexa quando um dia recebeu uma chamada da filha, a dizer que tinha visto o gato num autocarro em Charmouth, a cerca de dez quilómetros de casa.
"Naquela tarde fui até à estação e vi o Dodger entrar noutro autocarro. Corri para tentar tirá-lo mas o motorista disse-me que o gato ia sempre naquele autocarro. Às vezes ele até fica no meio da estrada à espera", disse Jeanes.
Sobre os motivos que levam este gato a entrar em autocarros, a dona diz que pode ser por os transportes serem quentes no interior e os motoristas dizem que o gato gosta de se deitar em lugares acabados de desocupar. Quentinhos, ainda.
Fonte: JN
Menina desaparecida no tsunami de 2004 volta a casa
Wati tinha apenas oito anos quando desapareceu na província de Aceh, na Indonésia, na sequência do tsunami que devastou a região em Dezembro de 2004. Agora, com 15 anos, voltou a casa.
A notícia do regresso de Wati foi avançada pela agência noticiosa indonésia Antara, que conta que a rapariga ter-se-á esquecido dos nomes da família, de quem andava à procura, menos de um: Ibrahim, o avô.
Um conhecido da família acabou por encontrá-la num café, onde pensaram que a rapariga fosse uma pedinte. Depois de ter travado conversa com ela, acabou por perceber que poderia ser Wati, a menina desaparecida, e levou-a até à aldeia de Ujong Baroh, onde vive o avô.
Os país da menina, foram alertados, e conseguiram identifica-la por causa de uma verruga e de uma cicatriz que tinha num sobrolho desde os seis anos de idade.
A família não tinha notícias de Wati desde o dia do tsunami. A mãe conseguiu salvar dois irmãos, mas estava convencida de que a menina havia sido levada pelas águas.
A Antara salienta não sabe muito sobre como Wati sobreviveu nos últimos anos. A rapariga disse apenas que passou por vários distritos da província de Aceh.
Fonte: TVI
A notícia do regresso de Wati foi avançada pela agência noticiosa indonésia Antara, que conta que a rapariga ter-se-á esquecido dos nomes da família, de quem andava à procura, menos de um: Ibrahim, o avô.
Um conhecido da família acabou por encontrá-la num café, onde pensaram que a rapariga fosse uma pedinte. Depois de ter travado conversa com ela, acabou por perceber que poderia ser Wati, a menina desaparecida, e levou-a até à aldeia de Ujong Baroh, onde vive o avô.
Os país da menina, foram alertados, e conseguiram identifica-la por causa de uma verruga e de uma cicatriz que tinha num sobrolho desde os seis anos de idade.
A família não tinha notícias de Wati desde o dia do tsunami. A mãe conseguiu salvar dois irmãos, mas estava convencida de que a menina havia sido levada pelas águas.
A Antara salienta não sabe muito sobre como Wati sobreviveu nos últimos anos. A rapariga disse apenas que passou por vários distritos da província de Aceh.
Fonte: TVI
Bola metálica cai do céu
Uma bola metálica de seis quilos caiu do céu em uma vila no interior da Namíbia.
Segundo informações da agência AFP, o objecto é oco, composto de duas metades soldadas, e possui 35 cm de diâmetro.
O objecto foi encontrado em Novembro, a 750 km da capital do país, Windhoek, e abriu um buraco de 33 cm de profundidade no solo. As autoridades locais, no entanto, esperam por algumas análises antes de divulgar o achado. Segundo a agência, a composição da liga metálica é conhecida do homem.
A Nasa e a Agência Espacial Europeia foram contactadas, já que a bola é, muito provavelmente, algum lixo espacial.
A queda de objectos colocados em órbita pelo homem não é incomum. Estima-se que, todos os anos, mais de 60 toneladas de lixo espacial caiam no nosso planeta. Só em 2011, dois satélites inteiros reentraram na atmosfera – um alemão e um americano. Por sorte, ambos caíram no mar.
Segundo informações da agência AFP, o objecto é oco, composto de duas metades soldadas, e possui 35 cm de diâmetro.
O objecto foi encontrado em Novembro, a 750 km da capital do país, Windhoek, e abriu um buraco de 33 cm de profundidade no solo. As autoridades locais, no entanto, esperam por algumas análises antes de divulgar o achado. Segundo a agência, a composição da liga metálica é conhecida do homem.
A Nasa e a Agência Espacial Europeia foram contactadas, já que a bola é, muito provavelmente, algum lixo espacial.
A queda de objectos colocados em órbita pelo homem não é incomum. Estima-se que, todos os anos, mais de 60 toneladas de lixo espacial caiam no nosso planeta. Só em 2011, dois satélites inteiros reentraram na atmosfera – um alemão e um americano. Por sorte, ambos caíram no mar.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Choveram maçãs no Reino Unido...
Imagine que estava a passar na rua e começavam a chover maçãs. A situação pode parecer impossível, mas aconteceu aos moradores de uma das principais ruas de Coventry, no Reino Unido. Os meteorologistas justificam que um vórtice de ar pode ter levado frutas que foram soltas no local.
A «chuva» de maçãs ocorreu na última segunda-feira, de acordo com o diário britânico «The Telegraph». A queda desta fruta do ar atingiu para-brisas de carros e as pessoas que circulavam na rua.
A insólita queda de maçãs do ar pode ter sido causada por uma corrente de ar que arrastou as frutas de um jardim ou pomar próximo, acabando por as soltar no cruzamento entre as ruas Keresley Road e Kelmscote Road. Os meteorologistas consideram que é possível que as frutas tenham sido expelidas por um tornado.
«Basicamente, este tipo de eventos são causados quando uma vórtice de ar, espécie de mini-tornado, arranca coisas da terra carregando-as pela atmosfera até que o ar à volta as faça cair de novo», explicou Jim Dale, meteorologista-chefe do Serviço Climático Britânico.
Fonte: TVI
A «chuva» de maçãs ocorreu na última segunda-feira, de acordo com o diário britânico «The Telegraph». A queda desta fruta do ar atingiu para-brisas de carros e as pessoas que circulavam na rua.
A insólita queda de maçãs do ar pode ter sido causada por uma corrente de ar que arrastou as frutas de um jardim ou pomar próximo, acabando por as soltar no cruzamento entre as ruas Keresley Road e Kelmscote Road. Os meteorologistas consideram que é possível que as frutas tenham sido expelidas por um tornado.
«Basicamente, este tipo de eventos são causados quando uma vórtice de ar, espécie de mini-tornado, arranca coisas da terra carregando-as pela atmosfera até que o ar à volta as faça cair de novo», explicou Jim Dale, meteorologista-chefe do Serviço Climático Britânico.
Fonte: TVI
Sabe onde fica a cidade Feliz Natal?
No calor do estado brasileiro do Mato Grosso há uma cidade onde é Natal o ano inteiro. A cidade chama-se Feliz Natal e fica a 538 quilómetros de Cuiabá, a capital do estado.
A cidade de Feliz Natal só foi criada há 15 anos, quando se desvinculou da cidade de Vera. O nome da terra tem origem nos anos de 70, como conta uma reportagem do portal «G1».
Na altura, as chuvas e o grande volume de lama, associado ao riacho que transbordou, impediram que um grupo de pessoas seguisse viagem para passar o Natal com as famílias, noutros municípios da região. Ficaram então isolados e acabaram por passar o Natal na margem do rio das Garças, começando a chamá-lo de Feliz Natal.
Escreveram o nome, numa placa de madeira e deixaram-no na berma do rio. Nessa mesma zona, poucos anos mais tarde, começou a nascer um povoado, que adoptou o nome que tinha sido dado ao rio.
Assim nasceu a cidade de Feliz Natal, que agora tem 10 933 habitantes.
Fonte: TVI
A cidade de Feliz Natal só foi criada há 15 anos, quando se desvinculou da cidade de Vera. O nome da terra tem origem nos anos de 70, como conta uma reportagem do portal «G1».
Na altura, as chuvas e o grande volume de lama, associado ao riacho que transbordou, impediram que um grupo de pessoas seguisse viagem para passar o Natal com as famílias, noutros municípios da região. Ficaram então isolados e acabaram por passar o Natal na margem do rio das Garças, começando a chamá-lo de Feliz Natal.
Escreveram o nome, numa placa de madeira e deixaram-no na berma do rio. Nessa mesma zona, poucos anos mais tarde, começou a nascer um povoado, que adoptou o nome que tinha sido dado ao rio.
Assim nasceu a cidade de Feliz Natal, que agora tem 10 933 habitantes.
Fonte: TVI
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Lagosta albina é encontrada por pescador na Inglaterra
Uma rara lagosta albina foi encontrada nas redes de um pescador, na costa de Dorset, na Inglaterra. O crustáceo foi levado para o Centro de Vida Marinha na cidade inglesa de Weymouth e virou uma atracção local.
“Houve uma ou duas lagostas albinas encontradas no Reino Unido nos últimos 20 anos, mas nenhuma delas era tão perfeita como esta. Deve ter mais de 30 anos”, explicou Fiona Smith, do Centro de Vida Marinha.
“Se a lagosta é albina desde o nascimento, é incrível que não tenha sido devorada por um tubarão, uma foca ou até uma lontra”, completou.
Apanhou um táxi em Londres para ir buscar um cão a Madrid
Uma mulher britânica chamou um táxi em Londres para ir buscar um cão... a Madrid. O taxista John Jupp nem queria acreditar quando ouviu o pedido da cliente. Mas aceitou. De acordo com o jornal «London Evening Standard», a viagem começou às 04:00 da última quarta-feira. John só chegou a Madrid 16 horas depois.
Em França, um percalço: o taxista descobriu que o certificado que permitia viajar com o cão tinha expirado há seis horas. Pagou uma multa de 100 libras (117 euros) e seguiu viagem com o cachorro e a sua tratadora espanhola.
Por sigilo profissional, o taxista recusa revelar o valor pago pela senhora.
Em França, um percalço: o taxista descobriu que o certificado que permitia viajar com o cão tinha expirado há seis horas. Pagou uma multa de 100 libras (117 euros) e seguiu viagem com o cachorro e a sua tratadora espanhola.
Por sigilo profissional, o taxista recusa revelar o valor pago pela senhora.
Mulher encontra tesouro escondido em biblioteca alemã
Tanja Hols, uma funcionária da biblioteca alemã, encontrou uma caixa cheia de moedas de ouro e prata que têm milhares de anos e que podem valer milhões.
«Parecia uma caixa de jóias grande, com muitas gavetas pequenas lá dentro», disse Tanja ao jornal «The Local», como noticia o «The Huffington Post».
A biblioteca acredita que a colecção pertence a príncipes-bispos locais, que esconderam o seu tesouro na biblioteca no início do século XIX para não pagar impostos.
«Foi muito honesta e uma grande detective», disse um porta-voz da biblioteca, Der Spiegel, que vai agora atribuir uma recompensa à funcionária.
Fonte: TVI
«Parecia uma caixa de jóias grande, com muitas gavetas pequenas lá dentro», disse Tanja ao jornal «The Local», como noticia o «The Huffington Post».
A biblioteca acredita que a colecção pertence a príncipes-bispos locais, que esconderam o seu tesouro na biblioteca no início do século XIX para não pagar impostos.
«Foi muito honesta e uma grande detective», disse um porta-voz da biblioteca, Der Spiegel, que vai agora atribuir uma recompensa à funcionária.
Fonte: TVI
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Kepler 22-b, um planeta "gémeo" da Terra
Não se sabe se é feito de rocha, gás ou líquido, mas sabe-se que tem uma temperatura à superfície que ronda os 22 graus Celsius. Já havia indicações sobre a sua existência, que agora foi confirmada pelos cientistas da missão Kepler da agência espacial norte-americana NASA. O Kepler 22-b é 2,4 vezes maior do que a Terra e é, até agora, o mais parecido com o Planeta Azul.
O planeta foi detectado pela primeira vez em 2009, mas só agora a NASA pôde confirmar a descoberta. Isto significa que já foi visto passar três vezes diante da sua estrela. Fica na chamada zona habitável daquele sistema solar, o que significa que pode ter condições adequadas à existência de vida. Ou seja, as suas características e a distância em relação à estrela permitem pensar na existência de água em estado líquido e de uma atmosfera que poderá ser compatível com a vida.
“Agora temos uma boa confirmação sobre o Kepler 22-b”, anunciou Bill Borucki aos jornalistas. “Estamos certos de que fica na zona habitável e que tem a superfície necessária para ter uma boa temperatura”, adiantou o cientista do centro de investigação da NASA em Ames, na Califórnia.
Ao todo, o Kepler 22-b demora 290 dias a concluir a órbita em volta do seu “Sol”. Está cerca de 15% mais perto da sua estrela do que a Terra, mas essa estrela também emite cerca de 25% menos luz, o que proporcionará uma temperatura amena e compatível com a existência de água em estado líquido. Apesar de ser mais pequena e mais fria, a estrela do Kepler 22-b também pertence à mesma categoria que o Sol. “Este é um marco no caminho da descoberta de um gémeo da Terra”, adiantou Douglas Hudgins, investigador do programa Kepler da NASA.
Estávamos ainda em 2009 quando o planeta foi detectado pela primeira vez pelo telescópio espacial Kepler. Equipado com a câmara mais potente alguma vez enviada para o espaço, este engenho deverá continuar a enviar informação para a Terra pelo menos até Novembro de 2012.
A missão Kepler é a primeira da NASA que tem como objectivo encontrar planetas semelhantes à Terra e a investigação tem-se centrado na chamada zona habitável. Com o Kepler 22-b passam a ser três os exoplanetas – planetas fora do nosso sistema solar – com condições para que a vida possa ser uma possibilidade.
Em Maio, um grupo de cientistas franceses confirmou a descoberta do Gliese 581d, e já em Agosto uma equipa suíça confirmaram outro planeta, o HD85512b, numa zona habitável a 36 anos-luz da Terra.
A equipa da NASA que confirmou a descoberta do Kepler 22-b publica o seu trabalho na revista científica "The Astrophysical Journal". Adiantou também em conferência de imprensa que foram detectados outros 1094 candidatos a planetas. Destes, dez têm aproximadamente o tamanho da Terra e orbitam na zona habitável em torno da sua estrela, mas serão necessárias mais observações para confirmar se são realmente planetas.
O telescópio espacial Kepler está a acompanhar cerca de 150 mil estrelas e tem a capacidade de detectar um possível planeta porque regista pequenas diferenças na luz emitida pelas estrelas. Por vezes a diferença é mínima, quase como se se fundisse uma lâmpada entre vários milhares. No entanto, já foi possível detectar 2326 candidatos a planeta, dos quais 207 têm aproximadamente o tamanho da Terra e 680 são super-Terras. Estes resultados sugerem que os planetas que têm até quatro vezes o tamanho do nosso são mais abundantes do que se pensava.
Foram também detectados 1181 planetas do tamanho de Neptuno, 203 do tamanho de Júpiter, o maior do sistema solar, e 55 ainda maiores do que este.
Fonte: TVI
O planeta foi detectado pela primeira vez em 2009, mas só agora a NASA pôde confirmar a descoberta. Isto significa que já foi visto passar três vezes diante da sua estrela. Fica na chamada zona habitável daquele sistema solar, o que significa que pode ter condições adequadas à existência de vida. Ou seja, as suas características e a distância em relação à estrela permitem pensar na existência de água em estado líquido e de uma atmosfera que poderá ser compatível com a vida.
“Agora temos uma boa confirmação sobre o Kepler 22-b”, anunciou Bill Borucki aos jornalistas. “Estamos certos de que fica na zona habitável e que tem a superfície necessária para ter uma boa temperatura”, adiantou o cientista do centro de investigação da NASA em Ames, na Califórnia.
Ao todo, o Kepler 22-b demora 290 dias a concluir a órbita em volta do seu “Sol”. Está cerca de 15% mais perto da sua estrela do que a Terra, mas essa estrela também emite cerca de 25% menos luz, o que proporcionará uma temperatura amena e compatível com a existência de água em estado líquido. Apesar de ser mais pequena e mais fria, a estrela do Kepler 22-b também pertence à mesma categoria que o Sol. “Este é um marco no caminho da descoberta de um gémeo da Terra”, adiantou Douglas Hudgins, investigador do programa Kepler da NASA.
Estávamos ainda em 2009 quando o planeta foi detectado pela primeira vez pelo telescópio espacial Kepler. Equipado com a câmara mais potente alguma vez enviada para o espaço, este engenho deverá continuar a enviar informação para a Terra pelo menos até Novembro de 2012.
A missão Kepler é a primeira da NASA que tem como objectivo encontrar planetas semelhantes à Terra e a investigação tem-se centrado na chamada zona habitável. Com o Kepler 22-b passam a ser três os exoplanetas – planetas fora do nosso sistema solar – com condições para que a vida possa ser uma possibilidade.
Em Maio, um grupo de cientistas franceses confirmou a descoberta do Gliese 581d, e já em Agosto uma equipa suíça confirmaram outro planeta, o HD85512b, numa zona habitável a 36 anos-luz da Terra.
A equipa da NASA que confirmou a descoberta do Kepler 22-b publica o seu trabalho na revista científica "The Astrophysical Journal". Adiantou também em conferência de imprensa que foram detectados outros 1094 candidatos a planetas. Destes, dez têm aproximadamente o tamanho da Terra e orbitam na zona habitável em torno da sua estrela, mas serão necessárias mais observações para confirmar se são realmente planetas.
O telescópio espacial Kepler está a acompanhar cerca de 150 mil estrelas e tem a capacidade de detectar um possível planeta porque regista pequenas diferenças na luz emitida pelas estrelas. Por vezes a diferença é mínima, quase como se se fundisse uma lâmpada entre vários milhares. No entanto, já foi possível detectar 2326 candidatos a planeta, dos quais 207 têm aproximadamente o tamanho da Terra e 680 são super-Terras. Estes resultados sugerem que os planetas que têm até quatro vezes o tamanho do nosso são mais abundantes do que se pensava.
Foram também detectados 1181 planetas do tamanho de Neptuno, 203 do tamanho de Júpiter, o maior do sistema solar, e 55 ainda maiores do que este.
Fonte: TVI
No Alasca um homem sobrevive três dias graças a cerveja congelada
Um homem sobreviveu três dias perdido no Alasca, nos Estados Unidos, alimentando-se apenas com cerveja congelada, até ser resgatado.
Clifton Vial, 52 anos, saiu de casa na noite de segunda-feira e ficou atolado na neve, dentro da sua carrinha, e sem rede no telemóvel.
Segundo a BBC Brasil, o veículo de Clifton ficou preso a cerca de 70 quilómetros da cidade de Nome e não conseguiu pedir ajuda.
«Fiz uma tentativa de tirar o carro de lá, mas estava muito atolado. Teria congelado antes de conseguir tirá-lo de lá», contou.
Clifton sabia que só dariam pela sua falta quando, na tarde de terça-feira, não fosse trabalhar. O que tinha que fazer era manter-se quente.
Sem comida, apenas com algumas latas de cerveja que congelaram, Clifton tentou alimentar-se mesmo assim. Abriu as latas da cerveja e «comeu» o seu conteúdo.
As autoridades foram alertadas na tarde de quarta-feira, 24 horas depois de ter faltado ao emprego.
Para o «sobrevivente», pior do que a fome foi mesmo o frio, chegando mesmo a «enfrentar» os 17 graus negativos que se sentiram na noite de quarta-feira.
Clifton amarrou uma toalha de banho nos pés e ligava o aquecimento do carro apenas algumas vezes, para poupar combustível.
«Tentava dormir, mas sabia que poderia não acordar», confessou.
A equipa de resgate encontrou o veículo no início da tarde de quinta-feira, quando já estava praticamente sem gasolina.
Clifton emagreceu mais de sete quilos durante o tempo que esteve «isolado» e não apresentava ferimentos causados pelo frio.
Fonte: TVI
Clifton Vial, 52 anos, saiu de casa na noite de segunda-feira e ficou atolado na neve, dentro da sua carrinha, e sem rede no telemóvel.
Segundo a BBC Brasil, o veículo de Clifton ficou preso a cerca de 70 quilómetros da cidade de Nome e não conseguiu pedir ajuda.
«Fiz uma tentativa de tirar o carro de lá, mas estava muito atolado. Teria congelado antes de conseguir tirá-lo de lá», contou.
Clifton sabia que só dariam pela sua falta quando, na tarde de terça-feira, não fosse trabalhar. O que tinha que fazer era manter-se quente.
Sem comida, apenas com algumas latas de cerveja que congelaram, Clifton tentou alimentar-se mesmo assim. Abriu as latas da cerveja e «comeu» o seu conteúdo.
As autoridades foram alertadas na tarde de quarta-feira, 24 horas depois de ter faltado ao emprego.
Para o «sobrevivente», pior do que a fome foi mesmo o frio, chegando mesmo a «enfrentar» os 17 graus negativos que se sentiram na noite de quarta-feira.
Clifton amarrou uma toalha de banho nos pés e ligava o aquecimento do carro apenas algumas vezes, para poupar combustível.
«Tentava dormir, mas sabia que poderia não acordar», confessou.
A equipa de resgate encontrou o veículo no início da tarde de quinta-feira, quando já estava praticamente sem gasolina.
Clifton emagreceu mais de sete quilos durante o tempo que esteve «isolado» e não apresentava ferimentos causados pelo frio.
Fonte: TVI
Carta dentro de uma garrafa é encontrada nos Açores
Curtis Kipple é um rapazinho de 10 anos que vive em Brockport, no estado de Nova Iorque. Ana Ponte é uma açoriana de 25 anos. Dois desconhecidos que o Atlântico pôs em contacto depois de a criança americana ter escrito uma mensagem lançada ao mar dentro de uma garrafa em Março passado. Quando escreveu a carta, Curtis Kipple frequentava o quarto ano (agora já anda no quinto). Explicou nela o quanto gostava de videojogos e de jogar futebol com o pai.
Depois de escrita, a carta foi enrolada e enfiada numa garrafa de vidro verde. Em Março, a missiva foi lançada ao mar por pescadores dos Outer Banks, ao largo da Carolina do Norte.
Finalmente, na semana passada (oito meses depois), a garrafa deu à costa na ilha Terceira, Açores. Foi a jovem Ana Ponte, de 25 anos, quem escreveu um email em Inglês e Português que enviou para a escola de Curtis, a Fred W. Hill School, em Brockport.
“O meu irmão e o meu pai acordaram cedo esta manhã e foram para o mar para apanharem uns peixes muito abundantes aqui e encontraram uma garrafa com uma mensagem de um rapaz chamado Curtis Kipple”, escreveu Ana Ponte no e-mail que enviou para o endereço da escola.
O e-mail surpreendeu o actual professor do quinto ano de Curtis, Chris Albrecht, que organizou o projecto do envio de mensagens dentro de garrafas para ensinar geografia e escrita de cartas formais aos seus alunos. “Fiquei completamente surpreendido”, disse Albrecht citado pelo jornal local “Democrat and Chronicle”. “Os alunos demoraram um mês a escrever as cartas e quando o projecto ficou pronto achei que ia dar em nada”, disse o professor, citado pelo mesmo jornal.
Quando o professor contou a Curtis que a sua mensagem tinha sido encontrada nos Açores e que uma jovem tinha respondido ao e-mail, a criança ficou “emocionada”, relata o educador. “Foi uma coisa muito especial.” “Cerca de 80% dos meus alunos nunca viram o oceano. O facto de a garrafa de Curtis ter atravessado o Atlântico é uma coisa fantástica”.
A garrafa de Curtis não foi a primeira a ser encontrada (em Junho já tinha sido encontrada outra na região da Nova Escócia, no Canadá) mas foi a que viajou até mais longe. Mais de 4000 quilómetros.
A professora do quarto ano de Curtis, Amy Stoker, ajudou o professor Chris Albrecht a pôr em marcha este projecto e diz que “a parte incrível desta história não é que duas garrafas tenham sido encontradas, mas que as duas pessoas que as encontraram tenham perdido tempo a contactar-nos. É incrivelmente excitante”.
Stoker e Albrecht esperam conseguir repetir este projecto e contam que já receberam dezenas de cartas e e-mails de todo o país a perguntar mais informações sobre o projecto.
Os professores esperam igualmente conseguir manter o contacto com a família Ponte.
“Este projecto excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. Foi uma maneira óptima de ensinar os alunos sobre parágrafos e geografia. Mas o facto de as cartas terem realmente sido encontradas é espantoso”.
Depois de escrita, a carta foi enrolada e enfiada numa garrafa de vidro verde. Em Março, a missiva foi lançada ao mar por pescadores dos Outer Banks, ao largo da Carolina do Norte.
Finalmente, na semana passada (oito meses depois), a garrafa deu à costa na ilha Terceira, Açores. Foi a jovem Ana Ponte, de 25 anos, quem escreveu um email em Inglês e Português que enviou para a escola de Curtis, a Fred W. Hill School, em Brockport.
“O meu irmão e o meu pai acordaram cedo esta manhã e foram para o mar para apanharem uns peixes muito abundantes aqui e encontraram uma garrafa com uma mensagem de um rapaz chamado Curtis Kipple”, escreveu Ana Ponte no e-mail que enviou para o endereço da escola.
O e-mail surpreendeu o actual professor do quinto ano de Curtis, Chris Albrecht, que organizou o projecto do envio de mensagens dentro de garrafas para ensinar geografia e escrita de cartas formais aos seus alunos. “Fiquei completamente surpreendido”, disse Albrecht citado pelo jornal local “Democrat and Chronicle”. “Os alunos demoraram um mês a escrever as cartas e quando o projecto ficou pronto achei que ia dar em nada”, disse o professor, citado pelo mesmo jornal.
Quando o professor contou a Curtis que a sua mensagem tinha sido encontrada nos Açores e que uma jovem tinha respondido ao e-mail, a criança ficou “emocionada”, relata o educador. “Foi uma coisa muito especial.” “Cerca de 80% dos meus alunos nunca viram o oceano. O facto de a garrafa de Curtis ter atravessado o Atlântico é uma coisa fantástica”.
A garrafa de Curtis não foi a primeira a ser encontrada (em Junho já tinha sido encontrada outra na região da Nova Escócia, no Canadá) mas foi a que viajou até mais longe. Mais de 4000 quilómetros.
A professora do quarto ano de Curtis, Amy Stoker, ajudou o professor Chris Albrecht a pôr em marcha este projecto e diz que “a parte incrível desta história não é que duas garrafas tenham sido encontradas, mas que as duas pessoas que as encontraram tenham perdido tempo a contactar-nos. É incrivelmente excitante”.
Stoker e Albrecht esperam conseguir repetir este projecto e contam que já receberam dezenas de cartas e e-mails de todo o país a perguntar mais informações sobre o projecto.
Os professores esperam igualmente conseguir manter o contacto com a família Ponte.
“Este projecto excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. Foi uma maneira óptima de ensinar os alunos sobre parágrafos e geografia. Mas o facto de as cartas terem realmente sido encontradas é espantoso”.
Fonte: Jornal Público
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Encontrado um caracol albino num parque nacional da Nova Zelândia
Muitas pessoas já devem ter ouvido falar sobre animais albinos, mas ao falar sobre eles de certeza que não vão imaginar um caracol albino...
Um raro caracol albino da espécie Powelliphanta hockstetteri foi descoberto recentemente por um grupo no Parque Nacional Kahurangi, na Nova Zelândia.
De acordo com o Departamento de Conservação do país, o caracol encontrado continha a casca marrom-dourada em espiral, mas o seu corpo era branco brilhante.
Segundo Kath Walker, especialista do departamento ambiental neozeolandês, em 30 anos de estudos sobre a espécie é o segundo caso de um caracol com corpo parcial ou totalmente albino.
O primeiro registro ocorreu em 1988, há 23 anos, quando um exemplar da espécie Powelliphanta gilliesi gilliesi foi visto com parte do corpo branco.
O albinismo é um distúrbio genético em que o indivíduo fica sem pigmentação na pele. Animais albinos não costumam sobreviver por muito na natureza porque não têm protecção natural contra o sol e porque a cor clara os torna presa mais fácil.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Sanduiche de frango com um sapo vivo
O britânico Ross Dance, de 32 anos, encontrou um sapo vivo numa sanduíche de frango que saboreava num restaurante da cadeia Nando’s, no centro de Londres.
Ross conseguiu não o engolir totalmente, mas comeu um pouco das pernas... O homem, que estava com a namorada, Karen, contou que trincou a sandes mas não conseguia mastigá-la. Após ter tirado a comida da boca, descobriu, incrédulo, o animal. "Era um sapo inteiro, vivo, de dez centímetros. Senti-me enojado", confessou Ross.
Desaparecida à 18 anos liga para polícia
Uma mulher, dada como desaparecida há 18 anos, em Washington, nos EUA, deu sinais de vida, após ver a sua fotografia no site da polícia e em baralhos de cartas distribuídos gratuitamente.
Segundo as autoridades, Judith Bello foi vista pela última vez a 13 de Dezembro de 1993, a sair do trabalho na companhia de uma amiga. Nesse dia não foi buscar o filho à escola, nem regressou a casa, deixando o carro abandonado junto a um edíficio governamental.
A polícia de Snohomish, no estado de Washington, está a investigar as razões para Judith Bello ter deixado a família e, desde então, nunca mais ter contactado ninguém.
No passado dia 23 de Novembro, Judith Bello contactou a polícia e informou que estava a morar na Califórnia. Segundo a própria, na base do seu afastameto estiveram desentendimentos conjugais.
Fonte: CM
Homem tenta assaltar banco... que estava fechado à 17 anos!
Siegfried K. resolveu assaltar um banco e foi apelidado pelo jornal alemão «Bild» como « o ladrão mais estúpido do mundo». Siegfried, de 57 anos, fez um refém e pediu um resgate de 10 mil euros, durante o assalto. Só que o que ele pensava ser um banco estava já fechado há 17 anos e era agora uma clínica de fisioterapia.
O crime aconteceu em Maio, na cidade de Osnabrück, na Alemanha e Siegrefried usou na altura uma arma de brinquedo.
De acordo com a SkyNews, o tribunal condena Siegfried a sete anos de cadeia. Apercebendo-se que o roubo saíra falhado, na altura, o homem abordou um transeunte e obrigou-o a retirar dinheiro do Multibanco. A vítima deu-lhe então 400 euros e o arguido fugiu num carro roubado.
Em tribunal, declarou-se culpado e foi condenado a sete anos de cadeia. Uma sentença que teve em conta as 22 condenações que tinha recebido em 40 anos de «carreira».
O crime aconteceu em Maio, na cidade de Osnabrück, na Alemanha e Siegrefried usou na altura uma arma de brinquedo.
De acordo com a SkyNews, o tribunal condena Siegfried a sete anos de cadeia. Apercebendo-se que o roubo saíra falhado, na altura, o homem abordou um transeunte e obrigou-o a retirar dinheiro do Multibanco. A vítima deu-lhe então 400 euros e o arguido fugiu num carro roubado.
Em tribunal, declarou-se culpado e foi condenado a sete anos de cadeia. Uma sentença que teve em conta as 22 condenações que tinha recebido em 40 anos de «carreira».
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Encontrado anel que desapareceu no mar à 40 anos
O ex-jogador de futebol americano John Schmitt não queria acreditar quando, 40 anos depois, recuperou um anel que perdeu no mar, durante as aulas de surf, na praia de Waikiki, no Hawai, Estados Unidos.
De acordo com o jornal brasileiro «Globo», na sua página online, o anel era alusivo à conquista da «Super Bowl» de 1969. O objecto acabou por ficar perdido no mar, em 1971, e encontrado anos depois por John Ernstberg, um nadador-salvador daquela praia.
O anel permaneceu em seu poder até à sua morte, em 1991, e posteriormente com a sua mulher, Mary, que faleceu em 1995.
A jóia foi «passada» para Cindy Saffery, a neta do casal, que decidiu levar o anel a um especialista para saber se era verdadeiro.
O joalheiro confirmou a autenticidade, o valor e o «dono». Cindy decidiu então devolver o anel ao seu verdadeiro proprietário.
«É um verdadeiro milagre esse anel ter sido encontrado», 40 anos depois, disse Schmitt.
Fonte: TVI
De acordo com o jornal brasileiro «Globo», na sua página online, o anel era alusivo à conquista da «Super Bowl» de 1969. O objecto acabou por ficar perdido no mar, em 1971, e encontrado anos depois por John Ernstberg, um nadador-salvador daquela praia.
O anel permaneceu em seu poder até à sua morte, em 1991, e posteriormente com a sua mulher, Mary, que faleceu em 1995.
A jóia foi «passada» para Cindy Saffery, a neta do casal, que decidiu levar o anel a um especialista para saber se era verdadeiro.
O joalheiro confirmou a autenticidade, o valor e o «dono». Cindy decidiu então devolver o anel ao seu verdadeiro proprietário.
«É um verdadeiro milagre esse anel ter sido encontrado», 40 anos depois, disse Schmitt.
Fonte: TVI
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